Tento escrever, mas simplesmente as palavras não saem. Ficam num mundo perdido, isolado de todo o contexto de toda a capacidade intelectual que o individuo tem para pensar. Letras andam aos trambolhões dentro de cantos bem escondidos no cérebro e gritam, esfolam-se, roem-se por dentro para finalmente conseguirem desfrutar do chamado livre arbítrio. Mas será só isto? Será...